A MEDICINA ENERGÉTICA E A ANATOMIA ENERGÉTICA
Quando olhamos para a história da medicina, vemos que existem períodos em que as coisas permanecem basicamente iguais, até que haja uma grande barreira a ser ultrapassada. Vemos este exemplo claro nas conquistas desde a época da segunda guerra mundial, aonde os médicos desconheciam o que era uma infecção, até as vacinas, o descobrimento do vírus da SIDA e o desenvolvimento da medicina para o trauma.
Milhares
de quilómetros de conhecimentos e com certeza ainda hão-de surgir mais milhares
de quilómetros a nossa frente a descobrir. É neste contexto em que o
desenvolvimento da medicina energética está, muito a frente de nosso tempo. Há
quem esteja desconfortável com o termo “medicina energética”, assim como há
quem critique o facto de não haver material científico suficiente para
sustentá-la, mas quero ajudar as pessoas a perceberem que isto é uma inverdade.
Minha
previsão é a de que a medicina energética irá gradualmente se tornar um dos
grandes pilares da medicina anti-envelhecimento. Para entender isso, primeiramente é
preciso saber, o que é energia?
Nada acontece na natureza sem uma
troca de energia: comunicação, aquisição de conhecimentos de qualquer tipo,
apenas ocorrem com a transferência de energia, não há excepções. Esta é uma
regra da natureza. Assim como o abrir e fechar de uma pupila para adaptar-se a
luz e podermos ver, ao cair ao chão e sentir a força da gravidade; para ouvirmos,
o som vibra nas células do tímpano (toda a vibração é sinal de energia); as
células dos pelos do nariz no epitélio olfatório, captam as diferentes
vibrações das moléculas de odor para definir um cheiro; o calor faz todo o
trabalho para fritar ovos e a energia química de um pequeno-almoço vai fazer
operar seus nervos e músculos.
Assim energia
é basicamente tudo o que fazemos, toda a nossa experiência de vida, tanto do
mundo que nos rodeia, como do mundo dentro de nós.
Medicina
energética pode
ser definida como a manipulação da energia para uso diagnóstico e terapêutico.
Importante observar que se tratam das mesmas energias com que já convivemos,
nada místico ou esotérico: calor, luz, som, gravidade, pressão, vibração, eletricidade,
magnetismo, energia química, gravitacional e eletromagnetismo. Forças que nos rodeiam e que
facilmente nos penetram.
Medicina
energética abrange um enorme número de terapias: com ou sem o uso das mãos,
técnicas energéticas ou com o auxílio de dispositivos. Algumas das terapêuticas
energéticas mais conhecidas: acupunctura, quiropraxia, osteopatia, crânio
sacral, shiatsu, reiki e assim por diante. O uso da medicina energética envolve
energia de específicas frequências, intensidades, formas de ondas e outras
características que estimulam e regeneram inúmeros tecidos.
Por
algumas razões, deixamos o lado energético de fora de nossa medicina. Quando
ignoramos energia, perdemos 99% da realidade do facto, pois nada é
compreensível sem energia. Quando se deixa de fora a energia da nossa biomedicina,
perdemos um vasto potencial de cura.
No exato
instante em que todas as ciências, aprofundarem os conhecimentos sobre a
anatomia energética do qual TODA a natureza é composta, a humanidade dará um
salto e finalmente conseguirá explorar muito mais de suas verdadeiras
capacidades.
A ANATOMIA ENERGÉTICA
1. MATÉRIA E ENERGIA
Durante
muito tempo a física clássica e os conceitos de Isaac Newton conseguiram
esclarecer e explicar os principais mistérios do mundo e do universo, como por
exemplo a lei da gravidade e o sistema solar. Até quando surgiram perguntas
sobre do que realmente somos feitos e nos depararmos com o magnetismo e o mundo atómico (as leis
de Newton não conseguiam explicar este fenómeno na íntegra).
Foi
preciso uma nova física para explicar o mundo microscópico. Foi ai que a física
quântica entrou em acção. Somente com esta nova ciência foi possível explicar
estes mistérios. A física quântica estuda o mundo microscópico e atómico e só
então pudemos ficar a saber do que realmente constitui a matéria.
Os
cientistas na ocasião, foram a afunilar as respostas: do que é feito uma
célula? De moléculas. E do que é feito uma molécula? De um átomo. E do que é
feito um átomo? De um conjunto de pequeninas partículas: electrão, protão e
neutrão. Para responder ainda de que é feito um electrão? Albert Einstein, o
génio da física e da matemática, desenvolveu uma famosa equação: E = mc² (E =
energia, m = massa, c = velocidade da luz), aonde conseguiu explicar-nos de que
a nossa matéria (m) é formada por energia (E) em alta velocidade, em grande
agitação, ou seja, um electrão, a menor partícula de tudo o que é vivo,
trata-se na verdade de energia electromagnética (energia que caminha a
velocidade da luz). A conclusão mais espectacular que se chegou na ocasião é a
de que a nossa massa é formada na verdade por energia condensada e que portanto
matéria e energia são uma coisa só!
Semelhante
a um carro, é por este motivo que o nosso corpo precisa constantemente de
combustível: oxigénio, água, alimentos, luz solar… Tudo vira energia e só assim
consegue trabalhar para manter os electrões activos, em movimento e em
determinada órbita (rota).
2. Desvendando
outros sistemas humanos: A ANATOMIA ENERGÉTICA.
A partir destes conceitos descobertos por Einstein já há muitos anos, tivemos
uma divergência de conceitos na ciência. A nossa medicina convencional para
desenvolver-se preferiu manter-se somente nas teorias de Newton, que estão
correctas, porém só vêem parte da verdade sobre o corpo.
A medicina convencional utiliza-se das reacções bioquímicas e as respostas
medicamentosas para reduzir os sintomas. Muito importante principalmente em
casos crónicos e em cirurgias. Apresenta uma programação preventiva com exames
(que possuem ranges que apontam a fragilidade somente quando está muito próxima
de ser instalada ou já instalada), porém se desconsidera o facto do corpo ser
também constituído de energia.
A própria ciência, apesar de todas as culturas ocidentais apresentarem certa resistência, já alerta que há outra vertente e outros conhecimentos a serem explorados a cerca do corpo humano. Além de reconhecê-lo como corpo físico-químico (com todas as suas características tão bem detalhadas nos dias de hoje), se baseou também nos estudos de Einstein e de muitos outros cientistas para reconhecê-lo também como energético. Isso mesmo! Todos nós e tudo o que está presente na natureza (que também possuem electrões), além do corpo físico, somos também dotados de um corpo “eléctrico” invisível, que chamaremos aqui de corpo etérico.
Assim como o oxigénio, o facto
de não o vermos não significa que não esteja lá. A natureza é dotada de muitos
campos electromagnéticos e só por isso podemos usar ondas como as do telemóvel,
de televisão ou do rádio. Mesmo as baleias ou golfinhos usam as frequências
para se comunicar.
A constatação mais
brilhante que vemos do corpo eléctrico é que o próprio pensamento se trata de
uma descarga eléctrica em nosso sistema nervoso. Conclui-se assim que os
sentimentos: inteligência, emoção, raciocínio, stress… São na verdade
frequências e portanto também dotadas de magnetismo.
Todos sentem que
quando em stress, todo o corpo reage mal. Vemos aqui, como a mente é
indissociável do corpo. O processo de pensar não possui órgãos específicos, é
uma corrente eléctrica em nosso cérebro, que funciona como um receptor (tal e
qual um televisor, que recebe os sinais da antena do canal desejado ou a antena
de um aparelho de rádio). O cérebro não é a casa da mente, somente processa os
dados recebidos. Conclui-se assim que manter o stress sob controlo é
fundamental para a vida saudável. Quando há dificuldade em administrar uma
emoção, assim como quando se joga uma pedra num lago, forma-se uma onda de
“consequências”, aonde o resultado extremo deste evento seria a perturbação em
nível físico, um sintoma de desconforto. Onde há stress prolongado, há
desequilíbrio.
O reconhecimento
do corpo etérico nos facilita a compreensão de conceitos mais filosóficos como
o da espiritualidade, fé e crenças humanas. Uma onda electromagnética é imortal
e equivalente a isto é cada pensamento que temos. É como se a soma de nossas experiências,
pensamentos e crenças, pudessem ser armazenadas, semelhante aos ficheiros de um
computador, tornando-se infinitos e podendo ser acedidos a qualquer instante.
Só assim o “universo criador” poderia confrontar-nos com as nossas “boas e más
acções”, mesmo que já não houvesse matéria.
∞ Vamos saber mais? Como é a anatomia energética?
Muitos cientistas
ao redor do mundo esforçam-se para detalhar cientificamente a anatomia
energética. Acredita-se que só haja contestação com relação à sua existência
porque ainda não somos dotados da correcta tecnologia para detalhar melhor esta
anatomia. Todos os autores são unânimes: fazem-se necessárias mais
investigações e empenho científico para que os pormenores nos sejam revelados.
Entretanto
já existem alguns consensos de que o corpo etérico (eléctrico) é sobreposto,
interdependente e indissociável do corpo físico. Além disso, semelhante a
constituição de um electrão, o corpo apresenta-se em camadas (como uma cebola),
aonde, cada etapa é dotada de uma função e relaciona-se com uma faculdade
mental: o emocional, o raciocínio, a formação de ideias e o astral
(espiritual).
Vale
a pena aqui, deixarmos também o exemplo do nosso próprio sistema solar, pois na
natureza todos os eventos se repetem. O mundo microscópio: a visão do átomo, do
electrão e sua órbita, é exactamente igual ao mundo macroscópico (sistema
solar), com o sol rodeado pelos planetas que atrai magneticamente. Com o nosso
corpo acontece o mesmo, o núcleo é representado pelo corpo físico e possuímos
campos que nos circundam e formam os corpos eléctricos e as demais camadas de
nossa anatomia.
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Modelo de um átomo |
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Sistema solar |
Nosso corpo físico é o corpo mais denso, mas além dele possuímos outros corpos ou camadas de energia, divididos em inferiores e superiores. Estas camadas estruturam-se como ondas de luz, sendo se tornam mais fluídas à medida que vão a se afastar de nosso corpo físico. Para cada camada há um tipo de vibração correspondente, e para cada nível de frequência há um nível de consciência. Portanto, à medida que expandimos nossa consciência, alcançamos camadas mais subtis e de vibração mais elevada de energia.
• Corpo
etérico: (éter: estado intermediário entre a energia e a matéria) se compõe
de minúsculas linhas de energia, sobre a qual se modela e firma a matéria
física dos tecidos do corpo. Os tecidos físicos só existem como tais por causa
do campo vital que os sustenta.

• Corpo
emocional: esse corpo está associado aos sentimentos e é aonde se processa
todos os nossos desejos e vontades. Segue aproximadamente os contornos do corpo
físico. Sentimentos claros e altamente activados, como o amor, a comoção ou a
alegria são brilhantes e claros, os sentimentos confusos são escuros e turvos.
• Corpo Celestial: É o nível através do qual experimentamos o
êxtase espiritual. Podemos alcançá-lo por intermédio da meditação, orações, retiros e de muitas
outras formas de trabalho de transformação. Quando atingimos o ponto de
"estar" onde conhecemos nossa conexão com todo o universo, quando
vemos a luz do amor em tudo o que existe, quando mergulhamos na luz e nos
sentimos dela e ela de nós e nos identificamos com Deus, elevamos nossa
consciência até esse nível. Trata-se do amor incondicional, combinamos o amor
da humanidade, nosso amor humano básico aos nossos semelhantes, com êxtase
espiritual encontrado no amor espiritual.
Figura adaptada do livro “Medicina Vibracional” de Richard Gerber. Editora Cultrix, 2007. |
• Corpo Mental: associado
aos pensamentos e processos mentais. Expande-se e torna-se mais brilhante
quando o seu dono se concentra em processos mentais. Contém toda a estrutura
das nossas ideias e raciocínios. Quanto mais clara e mais bem formada for a
ideia, tanto mais clara e mais bem formada será a forma de pensamento associada
a essa ideia. Pensamentos habituais tornam-se forças
"bem-formadas" muito poderosas, que depois exercem influência sobre
nossa vida.
• Corpo
Astral: geralmente é impregnado da luz do amor. Estende-se para fora, a uma
distância aproximada do corpo de 15 a 30 cm.
• Corpo Causal: Quando elevamos a consciência a esse nível da aura,
nos identificamos com o Criador. Esse corpo é também um padrão altamente
estruturado. O nível dourado padrão também contém a corrente principal de
força, que corre para cima e para baixo ao longo da espinha, e é a corrente
principal de força que nutre todo o corpo. À proporção que a corrente de força
dourada pulsa para cima e para baixo da espinha, carrega energias através das
raízes dos chackras e liga as energias recebidas por intermédio de cada chackra.
MAIS
DETALHES SOBRE A ANATOMIA HUMANA ENERGÉTICA
Toda a
matéria seja ela física ou subtil (etérica), apresenta uma determinada
frequência. Os corpos físico e etérico, tendo frequências diferentes,
sobrepõem-se e coexistem no mesmo espaço.
O sistema de meridianos acupunturais, descobertos pela cultura oriental
há mais de 2000 anos, é uma rede de dutos microscópicos, organizados de forma
descontínua, que ligam o corpo físico ao corpo etérico. É muito semelhante ao
sistema de veias que formam o sistema circulatório. Porém a função dos
meridianos é transferir do ambiente (da natureza) para os nervos,
vasos sanguíneos e órgãos mais profundos do corpo, uma energia nutritiva subtil
chamada chi (energia cósmica que tudo rege e orienta na natureza, com nosso
corpo acontece da mesma maneira). Essa transferência é feita através de
pequenas portas energéticas na pele, os chamados pontos de acupunctura.
A
manifestação física (celular) das doenças é precedida por perturbações
energéticas no corpo etérico e no sistema de meridianos acupuncturais, isso
porque alguns estudos apontam que é o circuito acupuntural é o que governa o
crescimento celular, portanto um desequilíbrio energético num meridiano irá
anteceder em exactos dias e até mesmo horas ao primeiro sintoma físico.
Na
Coreia, durante os anos 60 uma equipa de pesquisadores chefiada pelo professor
Kim Bong Han analisou os fluidos encontrados em pequenas bolsas logo abaixo de
um ponto acupuntural. Nestes fluidos foram encontradas elevadas concentrações
de DNA, RNA, aminoácidos, ácido hialurónico, dezesseis tipos de nucleotídeos
livres, adrenalina, corticosteróides, estrogénio e outras substâncias hormonais
em níveis muito diferentes das comummente encontradas na corrente sanguínea.
Num dos pontos de acupunctura, encontrou-se uma concentração de adrenalina 10
vezes maior que a dos níveis sanguíneos.
A
presença de hormonas e adrenalina no fluido contido nos dutos certamente
sugere a existência de alguma ligação entre o sistema de meridianos e as
glândulas endócrinas do corpo. Kim também descobriu que os dutos terminais do
sistema de meridianos profundos também chegam até os núcleos celulares, onde se
situam os seus centros de controlo genético. Em vista da presença tanto de
ácidos nucléicos e de hormonas no fluido meridiano, torna-se claro que existem
importantes inter-relações entre o sistema de meridianos da acupunctura e a
regulação endócrina dos seres humanos.

O
professor Kim em parceria com o Dr. Harold Burr descobriu ainda que 15 horas
após a fecundação do espermatozóide com o óvulo, todos os dutos dos meridianos
já estão formados. Neste tempo nem o cérebro ou o sistema nervoso estão
formados. Este facto elucida a teoria de que é o sistema acupuntural
que governa e orienta o crescimento celular. Como os meridianos estão
ligados ao centro do controlo genético de cada célula, possuem um importante
papel na diferenciação e especialização de cada uma, como se pudessem fornecer
uma espécie de mapa rodoviário ou sistema de orientação para as células do
embrião em desenvolvimento. Em suma, as pesquisas de Burr e Kim indicam que o
sistema de meridianos constitui uma interface entre os corpos físico e etérico.
A estrutura organizada do corpo etérico precede e orienta o desenvolvimento do
corpo físico. A tradução das alterações etéricas em alterações celulares
físicas ocorre tanto na saúde como na doença.
O
sistema de meridianos, porém não é o único elo entre o nosso corpo físico e
nossos sistemas energéticos superiores. Os chackras também são grandes centros
especializados geradores de energia presentes no corpo etérico subtil. Cada
chackra está associado a um grande centro nervoso ou glandular do corpo físico.
Actuam como transformadores a reduzirem a energia de dimensões superiores (de
frequências mais elevadas como a energia solar), de forma a serem utilizadas
pelo corpo físico, em actividade hormonal, nervosa e celular.
Os chackras por sua vez,
estão ligados uns aos outros e a determinadas partes da estrutura
físico-celular, através de canais conhecidos como nádis.
Os nádis são
delgados filamentos de matéria energética subtil, como uma extensa rede, muito
similar aos nervos do corpo. A melhor metáfora para a compreensão dos chackras é
comparar o corpo com uma flor. Os chackras representam nossas “raízes” e
“pétalas”, aonde o corpo físico está ilustrado pelo miolo. As forças emitidas
por um chackra afectam a parte etérica e consequentemente toda a rede de nervos
que constitui o sistema nervoso.
Pesquisas
realizadas pelo Dr. Hiroshi Motoyama no Japão, produziram resultados
experimentais que tendem a confirmar a presença do sistema de chackras nos seres
humanos. Motoyama construiu uma cabina registadora especial, feita com fios de
chumbo, cujo interior estava protegido das perturbações electromagnéticas
externas. Dentro da caixa havia um eléctrodo móvel de cobre que era posicionado
no lado oposto ao dos diversos chackras do indivíduo que estiver a ser testado.
O eléctrodo media a intensidade do campo bioelétrico humano a uma determinada
distância da superfície do corpo. Ao longo do tempo, Motoyama efectuou
múltiplos registos dos chackras de diversos indivíduos. Muitos dos que foram
testados eram praticantes avançados de meditação.
Quando
o eléctrodo era colocado diante de um chackra que o indivíduo afirmava ter sido
estimulado (geralmente através de anos de meditação), a amplitude e a
frequência do campo eléctrico sobre o referido chackra, eram significativamente
maiores, que os valores registados nos chackras dos indivíduos de controlo.
Motoyama descobriu ainda que certas pessoas tinham a capacidade de emitir
energia conscientemente através de seus chakras. Quando o fazia, podia-se
detectar significativas perturbações no campo eléctrico, que emanavam a partir
dos chakras activados. Ao longo de diversos anos de experimentos, esses
fenómenos manifestaram-se diversas vezes no laboratório de Motoyama. Utilizando
um equipamento semelhante, Itzhak Bentov, um pesquisador que se dedicou ao
estudo das alterações fisiológicas associadas à meditação, também reproduziu as
experiências de Motoyama a respeito da emissão de energia electrostática pelos
chackras.
Em
suma, na sua expressão total, o corpo etérico é um molde energético que nutri e
energiza todos os aspectos do corpo físico com o auxilio dos meridianos
acupuncturais e do sistema chackras-nádis. Os esforços para um entendimento mais
completo a respeito do modo como o corpo etérico afecta e se inter-relaciona
com a expressão da doença no corpo físico irá proporcionar valiosas informações
para um novo género de médicos que, na tentativa de criar novos e mais eficazes
métodos de cura das doenças humanas, está a procurar superar dogmas
convencionais da medicina.
O establishment médico terá a ganhar se
começar a inteirar-se das verdadeiras causas subjacentes da saúde. A aceitação
gradual desse novo conhecimento acabará inevitavelmente a estimular a criação
de uma abordagem energética para a “medicina preventiva”.
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Figura adaptada do livro: "Medicina Vibracional" - Richard Gerber. Editora Cultrix 2007. |
Todos os eventos da natureza
se repetem seja no meio microscópico ou macroscópico. Vemos o mesmo padrão de
frequências no nosso sistema solar, aonde planetas estão em órbita ao redor de
uma estrela solar, como também em nosso sistema molecular e atómico, onde um
electrão fica em órbita ao redor do núcleo. Ambos estão a sobreviver graças a
constante presença da energia eletromagnética. Com o corpo humano acontece o
mesmo. O corpo físico é o núcleo e os demais corpos subtis de frequências mais
elevadas apresentam-se em órbita ao seu redor. Uma metáfora importante aqui é
compararmos o corpo humano a um teclado de piano, aonde as teclas vão de forma
crescente a aumentar as frequências.
Sobreposto a estrutura
físico-etérica e acima do campo do corpo etérico (aonde localizam-se as
ligações dos chackras e dos meridianos), há o corpo astral, dotado de frequência
mais elevada. O corpo astral ou corpo emocional é considerado a sede das emoções
humanas e está relacionado com a experiência, a expressão, os desejos e a
repressão das emoções.
Nossas emoções têm origens
mais profundas e subtis do que a ciência moderna actualmente reconhece. Nas
últimas décadas, a medicina começou a reconhecer e a esclarecer as relações
existentes entre o stress emocional e a doença física. Como o corpo astral está
fortemente ligado ao nosso lado emocional, na expressão das doenças físicas e
emocionais há um elo poderoso e infelizmente AINDA não reconhecido entre a mente,
o corpo físico e o corpo astral. Os desequilíbrios emocionais podem ser
causados tanto por distúrbios neuroquímicos na actividade cerebral como nos
padrões anormais de fluxo de energia do corpo astral e nos seus chackras, o que
pode acabar por causar desequilíbrios hormonais e por sua vez doenças físicas.
Embora a maioria dos médicos e cientistas ocidentais considere a expressão
emocional humana uma característica da actividade neural do sistema límbico
cerebral, este é apenas um sistema auxiliar em relação às energias de dimensões
superiores que também penetram no sistema.
Pelo que se sabe a respeito da
electricidade, uma corrente eléctrica se faz acompanhar por um campo magnético.
Inversamente uma corrente magnética deve gerar um campo eléctrico. É possível,
por exemplo, que as energias, astral e etérica (de natureza magnética) que
fluem através dos chackras produzam campos eléctricos. O facto de a nossa
consciência poder influenciar os campos de energia da nossa anatomia energética
subtil tem importantes implicações tanto para a medicina quanto para a
psicologia.
A matéria subtil e,
especialmente, a matéria astral, são muito magnéticas. O movimento nesse nível
é relativamente fluido em comparação ao denso plano físico. Uma das descobertas
que os pesquisadores na área da psicologia e da medicina acabarão por fazer
algum dia é que a matéria não-ferrosa também possui as propriedades magnéticas
da matéria ferrosa. Isto inclui a matéria de que são constituídos o pensamento
e os sentimentos humanos. Esse magnetismo não só atrai outras substâncias que
estejam em harmonia com ele como também repele matéria com a qual não esteja em
harmonia. Os pesquisadores a seu tempo irão descobrir que as emoções têm de ser
tratadas não só como um aspecto da consciência mas também como forma de
substância não-física altamente magnética.
A própria medicina aprofunda
os estudos sobre os comandos do cérebro no sistema nervoso, que no fundo se
tratam de uma descarga eléctrica e portanto dotada de magnetismo.
No século 19, cientistas como
Volta, Ampere e Ohm aplicaram a electrónica à biologia. Muitos investigadores,
incluindo Royal Raymond Rife, criaram teorias energéticas relativas e apoiaram
as constatações dos estudos sobre as frequências para aceder as características
eléctricas de todas as diferentes substâncias. Estes esforços resultaram e
culminaram na descoberta que todas as substâncias têm as suas próprias
frequências características e ressonância e portanto tudo é passível de
diferenciação de acordo com o tipo e particularidades eléctricas.
Na década de 50 o Dr. Reinhold
Voll tornou-se pioneiro no desenvolvimento da bio-ressonância na Alemanha. O
seu trabalho ofereceu uma quantidade saudável de conhecimentos na área do corpo
eléctrico. Vários estudos concluíram que todas as substâncias estão habilitadas
a ser influenciadas se forem alternadamente alvo de impacto de vibrações
eléctricas.
A partir desta informação
desenvolveu-se a teoria que afirma que, da mesma forma que altas-frequências
podem partir vidro através do aumento da distância da sua ressonância, algumas
frequências também podem destruir causas de doenças. Assim como o copo pode ser
feito mais fino e mais resistente, os tecidos do corpo podem ser renovados e
reforçados para se manterem saudáveis exactamente da mesma forma.
A disfunção de uma condição
fisiológica também pode ser rapidamente reconhecida através das reacções que as
estruturas celulares têm face a diferentes padrões de frequências eléctricas e
identificar sua mudança de rota indicando que perdeu energia e que portanto
vibra em ressonância de doença.
Pela linguagem usada na
medicina energética, quando estamos doentes, primeiramente já desenvolvemos
esta doença no corpo etérico, emocional ou mental e após um período longo de tempo
em que repetimos padrões erróneos de comportamento é que “cristalizam-se” sob a
forma de doenças.
Através da verdadeira anatomia
humana é fácil perceber como é importante a educação emocional e o uso maior do
raciocínio. De acordo com o magnetismo que vimos que os sentimentos são
dotados, observa-se a importância do aprimoramento dos corpos subtis. As
terapias vibracionais capazes de actuar sobre nossos campos energéticos subtis
auxiliam a modificar os estados de consciência, elevando o padrão vibratório,
actuando directamente sobre os sentimentos e padrões negativos que já se
cristalizaram em nosso corpo físico na forma de doenças.
Neste contexto surgiu o SCIO ((Scientific Consciousness Interface Operation)aparelho de Biofeedback) e a Medicina Quântica, um equipamento
capaz de medir mais de 12000 frequências de substâncias em apenas 3 minutos. É
capaz de detectar o stress celular e as mudanças de frequência do
corpo, muito antes de ele vir a ganhar força ou a gerar um desconforto
físico (sintoma). Depois de detectar, pode rectificar (corrigir) a frequência e
reenviar ao corpo.
Para gerarmos um padrão de aprimoramento em qualquer dos
campos da anatomia humana vamos abranger o conceito da NutriQuântica® com o auxílio
do Biofeedback/Medicina Quântica. As portas para a transformação dependerão de
cada indivíduo e de sua determinação/interesse em seu próprio
auto-conhecimento.
Subtilmente pode-se reforçar o organismo, sem efeitos
secundários e a usar uma linguagem que o próprio corpo conhece. Utilizar o
biofeedback como estilo de vida e manter-se em equilíbrio, é aprender a
trabalhar de igual forma todos os campos da verdadeira anatomia humana: físico,
mental, emocional e energético.
Comece hoje mesmo a sua retomada de
consciência! Trabalhar o nível
energético é a verdadeira essência do que somos feitos. Faça parte deste novo
conceito em saúde e aprenda mais sobre si! Força!
MUDAR É POSSÍVEL! A MUDANÇA É UM ACTO DE FÉ! Nasce da luta
entre o velho e o novo. Todas as mudanças respondem a forças superiores. Por
isso não há motivo para te arrependeres da transformação. (I Ching. Hexagrama
49)
√ Dica:
Para perceber melhor, sugiro a leitura dos textos Os
Chakras e Medicina Quântica.
Nutricionista 3623N & Terapeuta
Quântica/ Holística
Telm.: 91 209 69 96 ∞ e-mail: novaera@live.com.pt
Nutrição Holística &
Dietoterapia ∞ Terapias Naturais ∞ Medicina Quântica ∞ Coaching ∞ Acupunctura